Balança de Pagamentos 2010 – 2013

Apresentação da Balança de Pagamentos



O ficheiro Estatísticas de balança de pagamentos, (Fonte: BPSTAT) apresenta uma folha onde deverá efectuar os seguintes cálculos:
a) Verificar que o saldo da Balança Corrente é igual á soma dos saldos da Balança Comercial, Balança de Serviços, Balança de Rendimentos e Transferências
b) Calcular para memória a soma dos saldos: Balança Corrente + Balança de Capital
c) Calcular em que percentagem os Serviços cobrem o défice da Balança Comercial
d) Calcular em que percentagem as Transferências cobrem o défice da Balança Comercial
e) Calcular em que percentagem os Serviços conjuntamente com as Transferências cobrem o défice da Balança Comercial

1. Preencha o ficheiro do Excel. Seleccione a área A1:H24 e copie-a para o Paint. Grave o ficheiro como imagem jpg personalizada e publique-a na sua mensagem. (Note que ficheiro inclui PREVIEW)

2. Indique a rubrica da Balança de Pagamentos que apresenta saldo mais desfavorável. Justifique.

3. Entre as rubricas da Balança Corrente, indique as que apresentam saldo favorável para a nossa economia. Justifique.

4. Curiosamente, a soma Balança Corrente + Balança de Capital + Balança Financeira dá simétrico de uma rubrica que encontra nos dados apresentados. Identifique-a e justifique.

5. Comente a evolução da cobertura do saldo da Balança Comercial pela Balança de Serviços de 2010 a 2013.

6. Previsivelmente em 2013 a Balança de Serviços cobrirá o défice da Balança Comercial numa percentagem superior à de 2012. Fundamente esta previsão utilizando os dados que calculou.

7. “As transferências não reflectem o desempenho da economia, porque dependem em grande medida de decisões políticas”. Comente, referindo o impacto da integração alemã sobre os fundos comunitários recebidos por Portugal.

8. Identifica os anos em que a economia portuguesa teve capacidade/necessidade de financiamento. Justifica.

Custo de Oportunidade

Na medida em que na realidade económica normal a dotação dos recursos (nomeadamente tempo e rendimento) é limitada, a sua aplicação implica a realização de escolhas entre várias opções alternativas. Por exemplo, uma ida ao teatro implica que, pelo menos simultaneamente, não possamos ir ao cinema, seja por via de uma restrição temporal ou monetária. Um outro exemplo pode ser o de um agente que dispõe de um rendimento de 1000 unidades monetárias. Com esse rendimento ele tem, por exemplo, a possibilidade de realizar uma viagem ou adquirir um automóvel, mas nunca as duas coisas. Neste caso, se fizer a viagem, o automóvel representará o seu custo de oportunidade. Se, em alternativa, adquirir o automóvel, será a viagem a representar o mesmo custo de oportunidade.
Ou seja, o agente económico é obrigado a prescindir de uma alternativa, tendo como custo a oportunidade de a realizar. Assim, a alternativa de que se abdicou representa o custo de oportunidade.
Ler mais na Infopédia
(...)

Resumindo. Quando o sujeito económico é forçado a escolher entre uma de duas alternativas, a melhor alternativa que abandonou representa o custo de oportunidade da alternativa que escolheu.

OU
O custo de oportunidade corresponde ao sacrifício associado à escolha/utilização de um recurso escasso que se traduz na perda da (melhor) alternativa abandonada.

Mais um exemplo: Imaginando que poderias escolher entre uma tarde nas aulas ou uma tarde na praia, ter escolhido vir à escola teve um custo de oportunidade relativamente elevado no caso de gostares de praia ;) Para quem não gosta de praia, nem lhe custa tanto passar a tarde na escola, pois neste caso o custo de oportunidade é relativamente baixo.

Em termos teóricos, o conceito de custo de oportunidade pode ser ilustrado pelo recurso à figura da fronteira de possibilidades de produção, que traduz as combinações de dois bens ou serviços alternativos que maximizam a eficiência produtiva de uma determinada entidade económica.

Aprofundando o conceito de custo de oportunidade

Na sua essência, o custo de oportunidade de passar de D para C é a manteiga de que se prescinde para produzir espingardas adicionais. Neste exemplo, o custo de oportunidade de 3.000 espingardas adicionais é de 1 milhão de quilos de manteiga perdida. Porém, além dos custos financeiros, facilmente medidos pelos contabilistas, os economistas preocupam-se com outros custos com impacto no bem-estar social. Passando de D para C o país seguiu uma política armamentista, de aumento da produção de mais bens militares, sacrifica oportunidades perdidas de produção de bens civis. A generalidade das pessoas sente benefícios no seu bem-estar se forem produzidos mais bens, mas provavelmente não sentirão qualquer acréscimo de bem-estar se forem produzidas mais espingardas, pelo que o custo de oportunidade em termos económicos terá sido muito superior ao estritamente financeiro.

Outro exemplo. Os promotores da Cidade SONAE argumentam que o investimento de 125 milhões de euros criará mais 1.800 postos de trabalho, dinamizando a economia. Um grupo de pessoas, com expressão no Facebook tem-se manifestado contra este projecto, argumentando que Sintra já tem betão a mais, precisando de mais espaços verdes e sociais para ser um local mais aprazível para viver. Evidentemente que o economista consideraria as receitas monetárias como uma medida muito restrita do custo de oportunidade. Para contemplar as oportunidades perdidas, deveríamos questionar os efeitos da densificação da construção no sopé da serra de Sintra, verificar em que medida prejudica o Parque Natural na perda de vida selvagem, considerar o aumento do trânsito, do ruído, da poluição, da degradação do aspecto aprazível do lugar para os visitantes, e da qualidade de vida dos residentes. É uma tarefa bastante exigente calcular o custo de oportunidade quando pretendemos abarcar toda a complexidade dos problemas reais.

1. Explicita o conceito de custo de oportunidade. Ilustra-o referindo dois exemplos.

2. Utilizando o conceito de custo de oportunidade, confronte a hipótese de terminar o Ensino Secundário aos 17 anos com a alternativa de o terminar mais tarde.

3. Compare o custo de oportunidade associado às aulas num colégio privado relativamente a uma escola pública.

4. Observe que a fronteira de possibilidades de produção apresenta os pontos em que é máxima a eficiência da economia na produção de espingardas e manteiga.
4.1. Explique porque não são alcançáveis pontos exteriores, como I.
4.2. Explique porque são ineficientes pontos interiores, como U.
4.3. Calcule o custo de oportunidade de produzir mais 3 milhares de espingardas quando passa de C para A. Justifique.

5. Explique porque muitas vezes é difícil calcular o custo de oportunidade associado às decisões políticas ou à construção de infraestruturas.

A Unidade do Social



Para Georges GURVITCH, as diversas Ciências Sociais (e Humanas) representavam «o estudo dos esforços colectivos e individuais mediante os quais a sociedade e os homens que a compõem se criam ou produzem eles mesmos. (...) O que caracteriza todas as Ciências do Homem — acrescentava aquele sociólogo — é que a realidade por elas estudada é uma só: é a condição humana considerada sob uma certa luz e tornada objecto de um método específico». Não será muito convincente, decerto, a definição das Ciências Sociais como «o estudo dos esforços colectivos e individuais,...»; e o designar de «condição humana» a «realidade» estudada por todas as Ciências do Homem tem seguramente de entender-se em relação com todo um contexto de discussões filosóficas e humanísticas, no qual a Sociologia europeia se encontrou fundamente empenhada, desde antes da I Guerra Mundial até aos começos da década 60. Das citadas asserções de GURVITCH, retenhamos porém unicamente a ideia, que é correcta, de uma unidade sob a diversidade (ou diferenciação) das disciplinas, unidade que exprime a da própria realidade, que «é uma só».

Já algures notámos que, desde Marcel MAUSS, essa unidade do objecto real das Ciências Sociais começou a ser reconhecida com base na noção de fenómeno social total. Deixaremos, uma vez mais, para outra ocasião o esclarecimento aprofundado deste conceito, e fixaremos apenas que ele foi acolhido em reacção contra uma ideia, que antes (mas não por alguns dos grandes precursores da Sociologia, como A. COMTE e K. MARX) era comummente aceite: a de que a cada uma das Ciências Sociais caberia investigar um distinto campo do real, isto é: um conjunto de fenómenos reais perfeitamente separados ou separáveis de quaisquer outros. A Economia ocupar-se-ia da realidade económica (ou dos fenómenos económicos), a Sociologia da realidade social (ou dos fenómenos sociológicos), a Demografia, da realidade demográfica (ou dos fenómenos demográficos) a Ciência Política, da realidade política (ou dos fenómenos políticos), etc. Diferentes códigos de leitura do real, ou objectos científicos.

Cada Ciência Social, como toda outra Ciência, constrói, produz activamente, o seu próprio objecto científico, e que é construindo-o, e reproduzindo-o metodicamente ao longo do tempo, que historicamente se configura, singulariza e destrinça das demais. De facto, todo o conhecimento científico é construído, inclusive o saber cada Ciência sobre e com que objecto científico opera, depois de, dentro de si mesma, o haver elaborado. Este objecto teórico tem características diferentes do objecto real.

À concepção dos objectos científicos separados opõe-se agora a de que, no domínio do humano e do social, não existem campos de realidade e fenómenos que dessa forma se distingam uns dos outros, como se fossem compartimentos estanques: o campo da realidade sobre o qual as Ciências Sociais se debruçam é, de facto, um só (o da realidade humana e social) e todos os fenómenos desse campo são fenómenos sociais totais, quer dizer: fenómenos que — seja na sua estrutura própria, seja nas suas relações e determinações — têm implicações simultaneamente em vários níveis e em diferentes dimensões do real-social, sendo portanto susceptíveis, pelo menos potencialmente, de interessar a várias, quando não a todas as Ciências Sociais.

A fim de melhor clarificar este ponto, podemos tomar um exemplo. Seja, pois, o das classes sociais. As classes sociais têm sido objecto de inúmeras investigações sociológicas, como elementos estruturais e estruturantes basilares, que efectivamente são, de certo tipo de sociedades. Interessam, por conseguinte, à Sociologia.

Mas só à Sociologia? Na verdade interessam — ou deveriam interessar — a todas as Ciências Sociais. À Economia, por duas razões. De um lado, a estrutura das actividades e das relações económicas representa, numa dada sociedade, a matriz básica na qual as «situações de classe» se definem e a partir da qual as classes sociais se podem propriamente constituir. Do outro, «mecanismos económicos» tão relevantes como a formação de capital, o esquema da sua utilização, o ritmo de crescimento (e a composição) do produto nacional, a repartição dos rendimentos, o perfil da procura global, resultam de todo um jogo de acções individuais e colectivas, onde cada um dos agentes (indivíduos ou grupos) actua a partir de determinadas posições que, por sua vez, se inserem no (e dependem do) quadro geral das posições, relações e práticas sociais das diferentes classes.

Mas as classes sociais, quando se acham efectivamente constituídas, são forças sociais portadoras de interesses distintos e, quanto a algumas delas, de interesses antagónicos. Poderá, pois, entender-se, explicar-se, a estrutura e a vida política de qualquer sociedade onde forças dessa natureza actuem, se precisamente se abstrair da sua acção, dos seus interesses, dos seus projectos, da sua influência? É evidente que não, e portanto, ao menos por este motivo (mas há outros), as classes sociais também interessam à Ciência Politica.

Interessam igualmente à Demografia, uma vez que as determinantes sociais (natalidade, mortalidade, dimensão média das famílias, idade média em que os indivíduos se casam, etc.) de que dependem a composição e a evolução quantitativas das populações, acusam sensíveis diferenças de classe para classe social.

O que se diz da Demografia, pode dizer-se da Geografia Humana, pois que as classes sociais não se distribuem uniformemente por todo o território ocupado por uma sociedade. A estrutura das classes não é a mesma nas grandes metrópoles, nas pequenas cidades e nas zonas rurais — e varia sensivelmente com as características geo-ecológicas destas últimas, ao mesmo tempo que as influencia de modo muito significativo. Em suma: é perfeitamente possível elaborar uma geografia das classes sociais.

Quanto à Psicologia Social, sabe-se por exemplo que as atitudes, as opiniões, os preconceitos colectivos (sobre temas políticos, sociais, religiosos, morais, raciais, de educação, etc.) que nos indivíduos se manifestam, são em larga medida determinados pela classe social a que pertencem (ou a que aspiram pertencer). Logo, uma Psicologia Social cientificamente válida não pode abstrair da existência de classes sociais.

De resto, nem mesmo a Psicologia individual as pode ignorar. O desenvolvimento psíquico (intelectual e afectivo) do indivíduo e as suas sucessivas reestruturações psicológicas desde a primeira infância não decorrem de uma dinâmica puramente interna, mas de uma permanente interacção com o meio físico, social e cultural. Sendo assim» as diferenças de meio que se encontram associadas a diferenças de classe social intervêm naqueles processos e têm inegáveis efeitos, não somente sobre os níveis e formas de desenvolvimento atingidos pelos indivíduos nas diferentes idades porque vão passando, mas também sobre a estruturação definitiva da sua personalidade e dos seus mecanismos psicológicos (de tal modo que certos psicólogos, como Jean-Claude FILLOUX, admitem a necessidade de se utilizar, em Psicologia, o conceito de «personalidade de classe»).

No que se refere, finalmente, à Linguística, é de supor que não será necessário insistir em que é precisamente ao nível da linguagem que se podem aperceber algumas das mais visíveis expressões das diferenças entre as classes sociais.

Nas Ciências Sociais é necessário um intercâmbio entre os saberes entre as diferentes disciplinas – designado interdisciplinaridade - resultante da complementaridade do conhecimento, para melhor explicar os fenómenos sociais na sua totalidade.

Texto extraído e adaptado de SEDAS NUNES, Questões preliminares sobre as Ciências Sociais Backup

Apresentação: A Escola como Realidade Social

  1. Relacione o conceito de Fenómeno Social Total com a unidade do social. * https://g.co/bard/share/aca0e8bb32d4

  2. Distinga objecto real de objecto científico. * https://g.co/bard/share/157ef2f6f051

  3. Como se justifica a criação de diversas Ciências Sociais se o seu objecto real é o mesmo. * https://g.co/bard/share/7dec29da969f

  4. Recorrendo ao exemplo do desemprego, mostre que da separação dos saberes em diversas disciplinas, decorre necessariamente a interdisciplinaridade como atitude metodológica. * https://g.co/bard/share/b32363e4cac1

  5. Recorrendo a outro fenómeno social apresentado na aula, mostre que também é um FST. * https://g.co/bard/share/6d844b0d046e

  6. Explicite o conceito de interdisciplinaridade. Refira cinco ciências sociais mostrando a sua utilidade na abordagem interdisciplinar das migrações. * https://g.co/bard/share/f9969ed7465c


II
Utilizando os conceitos desta tarefa, constrói no Google Drive uma apresentação com 2 slides, do casamento(ou outro inndicado) como fenómeno social total. Partilha o respectivo link no blogue.

Problemas económicos fundamentais

Seja em nosso quotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões económicas, como:
  • Inflação;
  • Períodos de crise económica ou de crescimento;
  • Desemprego em alguns sectores de actividade;
  • Sectores que crescem mais do que outros;
  • Diferenças salariais;
  • Défices na Balança de Pagamentos;
  • Vulnerabilidade externa;
  • Valorização ou desvalorização da taxa de câmbio;
  • Dívida externa;
  • Desemprego em alguns sectores de actividade;
  • Diferenças de rendimento entre as várias regiões do país;
  • Repartição de rendimentos muito inequitativa entre os factores produtivos;
  • Comportamento das taxas de juros;
  • Défice orçamental;
  • Subida de impostos e taxas sobre os bens públicos.
Esses temas, já rotineiros em nosso dia-a-dia, são discutidos pelos cidadãos comuns, que, com altas doses de empirismo, têm opiniões formadas sobre as medidas que o Estado deve adoptar. Um estudante de Economia, de Sociologia ou de outra área pode vir a ocupar cargo de responsabilidade numa empresa ou na própria administração pública e necessitará de conhecimentos teóricos mais sólidos para poder analisar os problemas económicos que nos rodeiam diariamente.

O objectivo do estudo da Ciência Económica é analisar os problemas económicos e formular soluções para resolvê-los, de forma a melhorar nossa qualidade de vida.

Questão central do estudo da Economia: como afectar recursos produtivos limitados (escassos) para satisfazer “todas” (ilimitadas?) as necessidades da população? Esse questionamento levou a sociedade a repensar os modelos do sistema económico.

Da escassez dos recursos ou factores de produção, associada às necessidades ilimitadas do homem, surgem os chamados problemas económicos fundamentais.
  • Nível de referência Económico - O quê e quanto produzir. Dada a escassez de recursos de produção, a sociedade terá de escolher, dentro do leque de possibilidades de produção, quais os produtos que serão produzidos e as respectivas quantidades a serem fabricadas;

  • Nível de referência Tecnológico - Como produzir. A sociedade terá de escolher ainda quais os recursos de produção que serão utilizados na produção de bens e serviços, dado o nível tecnológico existente. A concorrência entre os diferentes produtores acaba decidindo como serão produzidos os bens e serviços, pois estes escolherão entre os métodos mais eficientes, isto é, aquele que tiver o menor custo de produção possível;

  • Nível de referência Social - Para quem produzir. A sociedade terá também de decidir como seus membros participarão da distribuição dos resultados de sua produção. A repartição do rendimento dependerá não só da oferta e da procura nos mercados de factores produtivos, ou seja, da determinação dos salários, das rendas da terra, dos juros e dos lucros do capital, mas também da repartição inicial da propriedade e da maneira como ela se transmite por herança.
Fonte: http://www.monografias.com/trabajos62/sistema-economico/sistema-economico2.shtml
  1. Refira dois aspectos do seu quotidiano relacionados com os problemas económicos.
  2. Porquê estudar Economia?
  3. Identifique o problema económico fundamental.
  4. Refira como no dia-a-dia o problema da escassez relativamente ao tempo e ao dinheiro afecta diferentemente os jovens e os adultos.
  5. Mostre através de um exemplo, como a produção de um bem tem em Economia implicações importantes a três níveis de referência.

Mapa do Módulo 1

  1. Conteúdos do Módulo 1 - A Economia e o Problema Económico

  2. A Unidade do Social

  3. O Desenvolvimento como Fenómeno Social Total

  4. A Unidade do Social, O Desenvolvimento como FST - speed

  5. Problemas económicos fundamentais

  6. Pobreza e Direitos Humanos

  7. Custo de oportunidade

  8. 17 de Outubro, Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza

  9. Bens – noção e classificação



ECONOMIA – RECUPERAÇÃO DO MÓDULO 1

Mapa do Módulo 2

  1. Conteúdos do Módulo 2 - Agentes Económicos e Actividades Económicas


  2. Agentes Económicos


  3. Agentes Económicos e Circuito Económico


  4. Produção de Bens e Serviços


  5. Cálculo do valor da Produção – PIB


  6. O conceito de Produtividade


  7. Circuitos de distribuição


  8. Franchising 6 e 9 de Janeiro Franchising + Poupar Energia


  9. Poupar Energia


  10. A relatividade dos padrões de consumo 20 e 23 de Janeiro A relatividade dos padrões de consumo + Sociedade de Consumo


  11. Sociedade de Consumo


  12. Consumerismo


  13. Lei de Engel 13 e 16 de Janeiro Lei de Engel + Consumerismo


  14. A taxa de desemprego foi de 12,1% no 2º trimestre de 2011


  15. Correcção do Teste J4N (PDF) * Enunciado do Teste J4N (Word) ACTIVIDADE DE PREPARAÇÃO PARA O TESTE, A ENTREGAR EM PAPEL, DIA 27, ANTES DE O INICIAR


Mapa do Módulo 8

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  1. Conteúdos do Módulo 8 – A Economia Portuguesa na Actualidade


  2. Temas para o trabalho do Módulo 8


  3. Recursos sobre Economia Portuguesa


  4. Evolução recente da Economia Portuguesa


  5. Módulo 8 - Trabalhos entregues


Mapa do Módulo 7

  1. Conteúdos do Módulo 7 - Crescimento, Desenvolvimento e Flutuações da Actividade Económica

  2. Esquema sintetizador do Módulo 7

  3. Gráfico da Dívida na Eurozona: Quem deve a quem?

  4. Política, com P grande

  5. Crescimento e Desenvolvimento económico num mundo interdependente **

  6. Cálculo dos índices de desenvolvimento humano **

  7. Cálculo do IDH - Nota Técnica **

  8. A heterogeneidade de situações de desenvolvimento **

  9. Ciclos de crescimento económico - Últimas 3 questões **

  10. KIVA - Empréstimos que mudam as vidas

  11. O Desenvolvimento como Fenómeno Social Total

  12. Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentado - PIENDS

  13. Os Desastres Climáticos e o Desenvolvimento

  14. É um Orçamento de malabaristas da economia

  15. A pobreza é um ciclo vicioso tramado

  16. Preços correntes versus preços constantes **

  17. Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) **

  18. Economia - Speed para o Módulo 7

  19. Preparação para o teste