Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentado - PIENDS

Antes da crise de 2008, Portugal aprovou a sua Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentado até 2015, ENDS 2015, e respectivo Plano de Implementação, PIENDS. A Resolução do Conselho de Ministros nº 109/2007, de 20 de Agosto Backup deu origem ao site www.desenvolvimentosustentavel.pt que ainda se encontra em construção, porque muito provavelmente terá sido esquecido após a Crise Financeira de 2008. Lendo o diploma legal, responda às seguintes questões:

1. Apresente o conceito de desenvolvimento sustentado. (p. 2 Enquadramento)

2. A ENDS foi elaborada de forma compatível com os princípios orientadores da Estratégia Europeia, dando resposta aos seus objectivos e desafios. Indique-os. (p. 2 Enquadramento)

3. Transcreva o desígnio integrador e mobilizador adoptado pela ENDS. (p. 3)

4. Transcreva sinteticamente os sete objectivos de acção propostos pela ENDS. (pp. 3 e 4)

5. Comente a Figura 1 da p. 4 mostrando que o desenvolvimento é um fenómeno multidimensional.

6. Seleccione os dois pontos que lhe pareçam mais relevantes na “Análise sintética da situação de partida”. (pp. 6 e 7)

7. Seleccione os dois pontos que lhe pareçam mais relevantes entre os “Pontos fortes da situação de partida”. (pp. 7 e 8)

8. Seleccione os dois pontos que lhe pareçam mais relevantes entre os “Pontos fracos da situação de partida”. (pp. 8 e 9)

9. Seleccione os dois pontos que lhe pareçam mais relevantes entre os “Riscos que podem dificultar a melhoria da situação de partida”. (pp. 9 e 10)

10. Seleccione os dois pontos que lhe pareçam mais relevantes entre as “Oportunidades que podem impulsionar uma evolução mais favorável para o desenvolvimento”. (p. 10)

11. Observe o Quadro no final da p. 10.
a) Verifique que de 1995 a 2004 ocorreu um período em que o poder de compra dos portugueses se aproximou do dos europeus, e outro em que Portugal se afastou da média europeia;
b) Fundamente a sua análise do período 1995-2004 recordando a adesão de Portugal ao Euro (2002) e as debilidades estruturais da economia portuguesa.

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