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Análise Económica II (2018-2023)

Nas Contas Nacionais, o Quadro A.0.1 - Principais indicadores económicos (anual) (help) sintetiza a evolução da economia portuguesa no período 2018/23.

1. Indica o ano em que o PIB:
- cresceu mais rapidamente
- cresceu mais lentamente
- caiu mais lentamente
- caiu mais rapidamente

2. Recordando a estrutura da despesa em 2017-23, completa os pesos e calcula os contributos no ficheiro help.

3. Recordando a estrutura da despesa em 2017-23, (a) indica como se calcularam os contributos, em pontos percentuais, (a) do Consumo Privado, (b) do Consumo Público, e (c) do Investimento em 2019; (b) calcula os contributos em falta na folha contributos do ficheiro help.

4. Em 2019, interpreta o contributo para a variação do PIB, em pontos percentuais, das seguintes rubricas:
- Consumo privado
- Consumo público
- Formação bruta de capital
- Exportações
- Importações

5. Que relação se verifica entre os contributos para a variação do PIB e a tcv do PIB.

6. O valor Capacidade (+) /necessidade (-) líquida de financiamento do Resto do Mundo é o simétrico do apresentado para o Total da economia. Justifica.

7. Identifica as duas rubricas que mais contribuem para o crescimento do PIB no período de 2018 a 2019. Justifica.

8. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do Consumo Privado e do Rendimento disponível bruto das famílias e ISFLSF.

9. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação nominal das Remunerações e dos CTUP, Custos do trabalho por unidade produzida (CTUP nominal).

10. Constrói e interpreta um gráfico que apresente a taxa de variação real do PIB e os contributos das componentes da Procura Global.

11. Constrói um gráfico para estudar a relação entre a variação das remunerações e da produtividade do trabalho. A que conclusão se chega?

II
Estudo da relação entre Valores nominais, Taxas de variação, Pesos, Contributos e Pontos percentuais tomando como exemplo as exportações de bens.
Para a rubrica Máquinas, em 2006, interpreta:
a) Valor nominal;
b) Taxa de variação:
c) Peso;
d) Contributo;
e) Pontos percentuais.

PREVIEW 2017-2021

Análise Económica II (2018-2022)

Nas Contas Nacionais, o Quadro A.0.1 - Principais indicadores económicos (anual) (help) sintetiza a evolução da economia portuguesa no período 2018/22.

1. Indica o ano em que o PIB:
- cresceu mais rapidamente
- cresceu mais lentamente
- caiu mais lentamente
- caiu mais rapidamente

2. Recordando a estrutura da despesa em 2017-22, completa os pesos e calcula os contributos no ficheiro help.

3. Recordando a estrutura da despesa em 2017-22, indica como se calcularam os contributos, em pontos percentuais, (a) do Consumo Privado, (b) do Consumo Público, e (c) do Investimento em 2019.

4. Em 2019, interpreta o contributo para a variação do PIB, em pontos percentuais, das seguintes rubricas:
- Consumo privado
- Consumo público
- Formação bruta de capital
- Exportações
- Importações

5. Que relação se verifica entre os contributos para a variação do PIB e a tcv do PIB.

6. O valor Capacidade (+) /necessidade (-) líquida de financiamento do Resto do Mundo é o simétrico do apresentado para o Total da economia. Justifica.

7. Identifica as duas rubricas que mais contribuem para o crescimento do PIB no período de 2018 a 2019. Justifica.

8. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do Consumo Privado e do Rendimento disponível bruto das famílias e ISFLSF.

9. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação nominal das Remunerações e dos CTUP, Custos do trabalho por unidade produzida (CTUP nominal).

10. Constrói e interpreta um gráfico que apresente a taxa de variação real do PIB e os contributos das componentes da Procura Global.

11. Constrói um gráfico para estudar a relação entre a variação das remunerações e da produtividade do trabalho. A que conclusão se chega?

II
Estudo da relação entre Valores nominais, Taxas de variação, Pesos, Contributos e Pontos percentuais tomando como exemplo as exportações de bens.
Para a rubrica Máquinas, em 2006, interpreta:
a) Valor nominal;
b) Taxa de variação:
c) Peso;
d) Contributo;
e) Pontos percentuais.

PREVIEW 2017-2021

Análise Económica II (2016-2020)

Nas Contas Nacionais, o Quadro A.0.1 - Principais indicadores económicos (anual) (help) sintetiza a evolução da economia portuguesa no período 2016/20.

1. Indica o ano em que o PIB:
- cresceu mais rapidamente
- cresceu mais lentamente
- caiu mais lentamente
- caiu mais rapidamente

2. Recordando a estrutura da despesa em 2015-20, completa os pesos e os contributos no ficheiro help.

3. Recordando a estrutura da despesa em 2015-20, indica como se calcularam os contributos, em pontos percentuais, (a) do Consumo Privado, (b) do Consumo Público, e (c) do Investimento em 2019.

4. Em 2019, interpreta o contributo para a variação do PIB, em pontos percentuais, das seguintes rubricas:
- Consumo privado
- Consumo público
- Formação bruta de capital
- Exportações
- Importações

5. Que relação se verifica entre os contributos para a variação do PIB e a tcv do PIB.

6. O valor Capacidade (+) /necessidade (-) líquida de financiamento do Resto do Mundo é o simétrico do apresentado para o Total da economia. Justifica.

7. Identifica as duas rubricas que mais contribuem para o crescimento do PIB no período de 2016 a 2019. Justifica.

8. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do Consumo Privado e do Rendimento disponível bruto das famílias e ISFLSF.

9. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação nominal das Remunerações e dos CTUP, Custos do trabalho por unidade produzida (CTUP nominal).

10. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do PIB e das componentes da Procura Global.

11. Constrói um gráfico para estudar a relação entre a variação das remunerações e da produtividade do trabalho. A que conclusão se chega?

II
Estudo da relação entre Valores nominais, Taxas de variação, Pesos, Contributos e Pontos percentuais tomando como exemplo as exportações de bens.
Para a rubrica Máquinas, em 2006, interpreta:
a) Valor nominal;
b) Taxa de variação:
c) Peso;
d) Contributo;
e) Pontos percentuais.

PREVIEW * PREVIEW 2010-2020

O Covid-19 provocará na economia portuguesa maiores danos que a crise financeira?

Constrói e publica uma apresentação individual no Google Drive, fundamentando a tua previsão.

Valoriza-se:

- a reflexão. Pense como um economista;

- a utilização de indicadores económicos;

- o recurso a fontes institucionais.

A apresentação tem de indicar a Webgrafia consultada e não tem limite de slides.

Análise Económica II (2019)

Nas Contas Nacionais, o Quadro A.0.1 - Principais indicadores económicos (anual) sintetiza a evolução da economia portuguesa no período 2014/18.

1. Indica o ano em que o PIB:
- cresceu mais rapidamente
- cresceu mais lentamente
- caiu mais lentamente
- caiu mais rapidamente

2. Recordando a estrutura da despesa em 2015, indica como se calcularam os contributos, em pontos percentuais, (a) do Consumo Privado, (b) do Consumo Público, e (c) do Investimento em 2016.

3. Em 2016, interpreta o contributo para a variação do PIB, em pontos percentuais, das seguintes rubricas:
- Consumo privado
- Consumo público
- Formação bruta de capital
- Exportações
- Importações

4. Que relação se verifica entre os contributos para a variação do PIB e a tcv do PIB.

5. O valor Capacidade (+) /necessidade (-) líquida de financiamento do Resto do Mundo é o simétrico do apresentado para o Total da economia. Justifica.

6. Identifica as duas rubricas que mais contribuem para o crescimento do PIB no período de 2014 a 2018. Justifica.

7. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do Consumo Privado e do Rendimento disponível bruto das famílias e ISFLSF.

8. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação nominal das Remunerações e dos CTUP, Custos do trabalho por unidade produzida (CTUP nominal).

9. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do PIB e das componentes da Procura Global.

10. Constrói um gráfico para estudar a relação entre a variação das remunerações e da produtividade do trabalho. A que conclusão se chega?

II
Estudo da relação entre Valores nominais, Taxas de variação, Pesos, Contributos e Pontos percentuais tomando como exemplo as exportações de bens.
Para a rubrica Máquinas, em 2006, interpreta:
a) Valor nominal;
b) Taxa de variação:
c) Peso;
d) Contributo;
e) Pontos percentuais.

Análise Económica II (2018)

Nas Contas Nacionais, o Quadro A.0.1 - Principais indicadores económicos (anual) sintetiza a evolução da economia portuguesa no período 2013/17.

1. Indica o ano em que o PIB:
- cresceu mais rapidamente
- cresceu mais lentamente
- caiu mais lentamente
- caiu mais rapidamente

2. Recordando a estrutura da despesa em 2014, indica como se calcularam os contributos, em pontos percentuais, do Consumo Privado e do Consumo Público em 2015.

3. Em 2015, interpreta o contributo para a variação do PIB, em pontos percentuais, das seguintes rubricas:
- Consumo privado
- Consumo público
- Formação bruta de capital
- Exportações
- Importações

4. Que relação se verifica entre os contributos para a variação do PIB e a tcv do PIB.

5. O valor Capacidade (+) /necessidade (-) líquida de financiamento do Resto do Mundo é o simétrico do apresentado para o Total da economia. Justifica.

6. Identifica as duas rubricas que mais contribuem para o crescimento do PIB no período de 2014 a 2017. Justifica.

7. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do Consumo Privado e do Rendimento disponível bruto das famílias e ISFLSF.

8. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação nominal das Remunerações e dos CTUP, Custos do trabalho por unidade produzida (CTUP nominal).

9. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do PIB e das componentes da Procura Global.

10. Constrói um gráfico para estudar a relação entre a variação das remunerações e da produtividade do trabalho. A que conclusão se chega?

II
Estudo da relação entre Valores nominais, Taxas de variação, Pesos, Contributos e Pontos percentuais tomando como exemplo as exportações de bens.
Para a rubrica Máquinas, em 2006, interpreta:
a) Valor nominal;
b) Taxa de variação:
c) Peso;
d) Pontos percentuais.

Análise Económica II - 2017

Nas Contas Nacionais, o Quadro A.0.1 - Principais indicadores económicos (anual) sintetiza a evolução da economia portuguesa no período 2012/16.

1. Indica o ano em que o PIB:
- cresceu mais rapidamente
- cresceu mais lentamente
- caiu mais lentamente
- caiu mais rapidamente

2. Recordando a estrutura da despesa em 2011, indica como se calcularam os contributos, em pontos percentuais, das componentes da despesa interna em 2012.

3. Em 2012, interpreta o contributo para a variação do PIB, em pontos percentuais, das seguintes rubricas:
- Consumo privado
- Consumo público
- Formação bruta de capital
- Exportações
- Importações

4. Que relação se verifica entre os contributos para a variação do PIB e a tcv do PIB.

5. O valor Capacidade (+) /necessidade (-) líquida de financiamento do Resto do Mundo é o simétrico do apresentado para o Total da economia. Justifica.

6. “Portugal é um avião a jacto com 4 motores, mas só um está a funcionar”. Justifica esta metáfora do Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, comentando a evolução das componentes da Procura Global em 2012 e 2013.

7. Identifica as duas rubricas que mais contribuem para o crescimento do PIB em 2014, 2015 e 2016. Justifica.

8. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do Consumo Privado e do Rendimento disponível bruto das famílias e ISFLSF.

9. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação nominal das Remunerações e dos CTUP, Custos do trabalho por unidade produzida (CTUP nominal).

10. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do PIB e das componentes da Procura Global.

Gráficos

Análise Económica da Conjuntura

Extraiu-se dos INDICADORES DE CONJUNTURA, 11/2012, publicados pelo BdP o seguinte quadro:



1. O PIB em 2011, relativamente a 2010 cresceu 1,5%, mas o ritmo foi caindo, porque no III trimestre de 2011 (relativamente ao III trimestre de 2010) cresceu apenas 1,3%, e no IV trimestre de 2011 ainda cresceu a um ritmo inferior, 0,6%. Em 2012 continuou a agravar-se a recessão, começando o I trimestre com crescimento nulo, que passou a -0,4% no II e -0,6% no III.
Analisa a evolução das diferentes componentes da procura global.

2. O Índice de Produção Industrial até registou no III trimestre de 2011 (3,6%) um crescimento superior ao anual (3,4%), mas no IV trimestre de 2011 a produção industrial começou a cair (-0,2%) a um ritmo que tem continuado a agravar-se: -1,6% no I trimestre de 2012, -2,3% no II e -2,6 no III. Considerando os valores acumulados de 2012 até Setembro, este indicador caiu -2,1% relativamente a 2010.
Analisa as diversas componentes dos indicadores de actividade.

3. Analisa os indicadores de confiança.

Análise Económica II

Nas Contas Nacionais, o Quadro A.0.1 - Principais indicadores económicos (anual) sintetiza a evolução da economia portuguesa no período 2011/15.

1. Indica o ano em que o PIB:
- cresceu mais rapidamente
- cresceu mais lentamente
- caiu mais lentamente
- caiu mais rapidamente

2. Recordando a estrutura da despesa em 2010, indica como se calcularam os contributos, em pontos percentuais, do Consumo Privado e do Consumo Público em 2011.

3. Em 2011, interpreta o contributo para a variação do PIB, em pontos percentuais, das seguintes rubricas:
- Consumo privado
- Consumo público
- Formação bruta de capital
- Exportações
- Importações

4. Que relação se verifica entre os contributos para a variação do PIB e a tcv do PIB.

5. O valor Capacidade (+) /necessidade (-) líquida de financiamento do Resto do Mundo é o simétrico do apresentado para o Total da economia. Justifica.

6. Identifica as duas rubricas que mais contribuem para o crescimento do PIB em 2014 e em 2015. Justifica.

7. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do Consumo Privado e do Rendimento disponível bruto das famílias e ISFLSF.

8. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação nominal das Remunerações e dos CTUP, Custos do trabalho por unidade produzida (CTUP nominal).

9. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do PIB e das componentes da Procura Global.

Gráficos

Análise Económica

Projecções do FMI (Outubro de 2012) apontaram para um abrandamento do crescimento da economia mundial em 2012 (caiu a tcv de 3,8 para 3,3) e para uma recuperação gradual a partir de 2013 (tcv de 3,6). Contudo os vários países/áreas apresentam crescimentos muito diferentes. Prevê-se que a Área Euro registe recessão em 2012 (tcv de -0,4) e um crescimento quase nulo em 2013 (tcv de 0,2), a um ritmo muito inferior ao dos BRIC’s. No seio da área prevê-se que PIGS continuem em recessão em 2012 e 2013.



Para Portugal prevê-se que o PIB que já caiu em 2011 (tcv=-1,7) acelere o ritmo a que o país se afunda na recessão em 2012, prevendo-se tcv’s de -2,3 e -3,3, respectivamente, no 1º e 2º trimestres relativamente aos períodos homólogos do ano anterior. O quadro abaixo discrimina as taxas de crescimento homólogo real (isto é, em volume) de várias componentes da despesa nacional.



A estratégia proposta pelo XIX Governo (Pedro Passos Coelho) para o país se tornar mais competitivo radica na redução dos custos unitários do trabalho (CTUP), recorrendo mesmo à aceleração da redução dos salários nominais, no intuito de obter escassos ganhos de produtividade.



1. Observando o Quadro I.1.1. indica o peso dos membros da tríade dominante na economia mundial: Estados Unidos, EU-27 e Japão.

2. Indica os cinco países mais importantes na economia mundial.

3. Comenta as perspectivas de crescimento dos cinco países mais importantes em 2011-2013.

4. Comenta a capacidade de influência na economia mundial pela Alemanha em dois cenários: I - integrada na EU-27: e II – sozinha.

5. Observando o Quadro I.1.2. interpreta as taxas de crescimento homólogo real apresentadas para o 2º trimestre de 2012 pelo: (a) Consumo Privado; (b) Consumo público; e (c) PIB.

6. “Portugal é um avião a jacto com 4 motores, mas só um está a funcionar”. Justifica esta metáfora do Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, comentando a evolução das componentes da Procura Global indicadas no Quadro I.1.2.

(*)7. Observando o Quadro I.1.5. critica a estratégia definida pelo XIX Governo no OE2013 referindo o importante papel a desempenhar pelo Estado para fomentar a mudança do padrão de especialização, (HC Drive) defendida pela generalidade dos economistas.
Resumo do texto

8. Consultando o programa do XXI Governo, verifica a sua preocupação com a alteração do padrão de especialização da economia.

NOTAS:
BRIC’s -Os “tijolos” da economia mundial são: Brasil, Rússia, Índia e China.
PIGS - Portugal, Itália, Grécia e Spain. A variante PIIGS inclui a Irlanda; PIIGGS inclui o Reino Unido (Great Britain). Como o clube da bancarrota não pára de crescer, STUPID inclui Spain, Turkey, the UK, Portugal, Italy, and Dubai (Financial Times).
(*) A questão 7. é de desenvolvimento.

Olha! O INE dá o mesmo que o PORDATA!

A taxa de crescimento da economia – taxa de crescimento em volume do PIB – calculada pelo INE no Quadro A.1.1.8, que se encontra navegando por aqui...



... dá exactamente o mesmo (até 2010) que a tcv calculada a partir do PORDATA no exercício Preços correntes versus preços constantes:



1. Considerando o período 1996-2012, indica o ano em que:
a) A economia cresceu mais;
b) A economia cresceu menos;
c) A economia não cresceu nem caiu;
d) A economia caiu mais;
e) A economia caiu menos.

2. Justifica porque a tcp apresenta valores diferentes da Taxa de Inflação.

3. Justifica a discrepância, em 2011 e 2012, entre o valor da tcv que tu calculaste e o valor da tcv que o INE apresenta.

Evolução recente da Economia Portuguesa

NOTA: Em Economia este título é perigoso. A forma de ir acompanhando a evolução das economias exige a consulta de numeroros indicadores. Felizmente, agora encontramos muitos Indicadores Online. A variedade das ferramentas utilizadas e a sua combinação criativa e estruturada determinam a qualidade do trabalho no Módulo 8.


Para melhor realizares o teu trabalho deverás ter em atenção os acontecimentos marcantes da economia portuguesa nas últimas décadas. Observa este documento pdf. Backup


1. Indica os acontecimentos assinalados no documento acima referido.

2. Verifica que podes chegar a conclusões semelhantes utilizando as taxas de variação do PIB ou do PIB per capita a preços constantes.



Fonte: PORDATA.

3. Identifica a depressão registada em 1974/75. Explica os factores que terão justificado uma quebra tão acentuada da produção.

4. Explora o PORDATA tendo em consideração o teu trabalho do Módulo 8.

Economia Portuguesa: Articulação difícil entre mudanças internas e as exigências externas competitivas

(…) com a progressiva internacionalização do comércio e do investimento, sobretudo quando ela, acentuando a sua profundidade, se passou a designar por globalização, os mares, onde os navios portugueses dominaram esmagadoramente, como se sabe, nos séculos XVI e XVII, com mais de dois terços dos efectivos, exprimem com dureza este processo uma vez que, nos nossos dias, bastante menos de 1% da frota comercial mundial tem origem portuguesa. Augusto Mateus

1. Define globalização.

2. Refira os seis grandes períodos históricos na evolução mais recente da economia portuguesa, apontados por Augusto Mateus.

3. Refira as quatro rupturas genéricas que Augusto Mateus identifica nos anos 70.

4. Mostre que numa fase inicial da adesão de Portugal à CE se observou ma efectiva convergência real.

5. O crescimento económico verificado durante o período de convergência pode classificar-se como “mau crescimento”, nomeadamente em três traços particulares apontados por Augusto Mateus. Refere-os.

6. Parece que os nossos parceiros europeus dos 15 dispõem de um marketing e de uma tecnologia que tornam os seus produtos mais competitivos que os portugueses. Os membros dos recentes alargamento dispõem de maior educação e formação, de salários mais baixos, e estão a registar as taxas de crescimento mais elevadas.
Aponta algumas linhas estratégicas que consideres válidas para o futuro de Portugal.

A Economia Portuguesa e o Alargamento da Economia Europeia – II Parte

Descarregue o documento A Economia Portuguesa e o Alargamento da Economia Europeia.

Os políticos definiram critérios contabilísticos de convergência financeira (dita convergência nominal), mas a convergência que efectivamente interessa às pessoas mede-se em termos do poder de compra dos rendimentos (convergência real).


1. Indique os critérios de convergência (nominal). (Consulte http://www.ecb.int/ecb/orga/escb/html/convergence-criteria.pt.html#exchange)

Link alternativo: Critérios de Convergência no site do Banco de Portugal.


2. Distinga convergência nominal de convergência real

3. Considera um grande elogio às autoridades portuguesas a seguinte afirmação? Justifique. (ver pp. 285)

“Esta evolução nominal não foi, no entanto, devidamente acompanhada, tal como seria desejável, por um processo efectivo de convergência real e/ou estrutural com as economias mais avançadas da UE, em particular”.

4. Observando o Quadro 7-1, PIB per capita (pp. 290), justifique a ausência de um processo efectivo de convergência real a que se refere a questão anterior.


5. Em comentário ao Quadro 7-1 pode ler (pp. 291):

“Em termos dinâmicos, o gap entre os candidatos e os Estados-Membros não sofreu alterações significativas. De salientar a este nível, a evolução positiva registada pelos países Bálticos (Lituânia, Letónia e Estónia), pela Hungria, Eslováquia e Eslovénia, que deram passos mais sustentados em matéria de catching-up e/ou convergência, ainda que partindo, no início do período, de níveis médios de vida claramente diferenciados, situados muito abaixo da média europeia”.

5.1. Apresente uma expressão portuguesa alternativa a:
a) gap;
b) catching-up.

5.2. Utilizando Portugal e um dos países referidos no parágrafo acima, por exemplo a Hungria, mostre que:
a) o gap da Hungria relativamente à média da UE é maior que o gap de Portugal;
b) no processo de catching-up a Hungria está a ser mais rápida que Portugal;
c) extrapolações a longo prazo desta tendência colocam Portugal na cauda na UE.

5.3. Considerando valores acumulados desde 1995, Portugal até surge na categoria “recuperação” do gráfico 7-4, que relaciona as despesas em investigação e desenvolvimento com o volume do PIB (pp. 316).

a) Defina “recuperação” fazendo recurso dos termos em itálico na questão anterior.
b) Identifique no gráfico 7-4 um factor que fragiliza a dita “recuperação”.

6. Em economia não podemos esquecer a relação entre a remuneração e a produtividade.
a) Construa no Excel uma tabela com a seguinte informação:
- produtividade aparente do trabalho em 2001, em ppc, dos cinco primeiros países da UE e de Portugal (Quadro 7.4. pp. 295)
- remunerações em 2001, em ppc, dos cinco primeiros países da UE e de Portugal (Quadro 7.5. pp. 296).
b) Estabeleça a regra que a tabela lhe sugere entre as remunerações e a produtividade. (veja ainda o Gráfico 7-1. da pp. 297)

A Economia Portuguesa e o Alargamento da Economia Europeia – I Parte

Descarregue o documento A Economia Portuguesa e o Alargamento da Economia Europeia.

1. Em 1951, o Tratado de Paris instituiu que comunidade? (pp. 27)
2. Em 1957, o Tratado de Roma instituiu que comunidade? (pp. 27)
3. A adesão dos países à União Europeia pressupõe que estes aceitem os “critérios de Conpenhaga”. Explicite-os. (pp. 27)
4. A União Europeia tem crescido quer por alargamento (a mais países) quer por aprofundamento (desenvolvimento de mais políticas comuns).
a) Compare o alargamento de 2004 com os anteriores em termos do seu contributo para o aumento da área, da população e do PIB. (pp.28)
b) Explicite três ordens de razões como principais motivações para o alargamento da União Europeia. (pp. 30-31)
c) Refira uma política emblemática que demonstra que os diferentes Estados-Membros admitem diferentes velocidades no aprofundamento.

5. O alargamento da União Europeia a 25 representou para Portugal o perigo de desvio do investimento para leste, com consequências na redução da sua competitividade.
A) Identifique os sectores produtivos mais vulneráveis da economia portuguesa. (pp. 238)
B) Averigúe a diferenciação do impacto em função dos bens produzidos: bens transaccionáveis versus bens não transaccionáveis.

6. Leia a Caixa de texto 5.2. – Vestuário e Calçado, Cadeias Internacionais de Abastecimento e Alargamento. (pp. 241-242)
Poderá concluir-se que as indústrias exclusivamente dependentes da mão-de-obra barata estão condenadas aso fracasso na economia global?

7. O alargamento da Europa a 25 oferece também novas oportunidades às empresas portuguesas.
Compare o IDE português com o espanhol na Polónia. (pp. 254)

8. Verifique que o segredo estatístico pode ser um dos obstáculos neste tipo de estudos. (pp. 254)


9. Identifique os países em que a percentagem dos não nacionais tem maior expressão. (pp. 272)
Relacione o nível de vida dos países com a sua capacidade de atracção de mão-de-obra estrangeira e com a xenofobia.

10. Apesar das desvantagens comparativas da economia portuguesa relativamente à UE15, como explica o crescimento do número de emigrantes registado desde os anos 80? (observe gráfico na pp. 277)

11. Indique por ordem decrescente as cinco principais nacionalidades presentes em Portugal. (pp. 280) Que explicação encontra para a súbita entrada de ucranianos?

12. Os emigrantes realizam geralmente tarefas que os nacionais consideram menos “nobres”, apresentando uma elevada taxa de actividade. A economia portuguesa também tem interesse no seu acolhimento. Comente. (pp. 281-282)

Efeito da adesão ao Euro sobre a política económica portuguesa

“A tarefa de estabilização económica exige que a economia não se afaste demasiado para cima, ou para baixo, de um nível de emprego constante e elevado. De um modo resultaria inflação e do outro recessão. A política orçamental e monetária vigilante e flexível permitir-nos-á seguir pelo estreito meio termo", Presidente John F. Kennedy, 1962.

Com a adesão ao Euro (as notas e moedas denominadas em euros entraram em circulação a 1 de Janeiro de 2002), o país abdicou de duas políticas importantes: a cambial e a monetária. Assim, a partir desse momento, os Governos passaram a dispor de menos instrumentos para atingir os objectivos económicos.

Observa a imagem abaixo, de António Mendonça Pinto, que relaciona as medidas de política com os objectivos económicos a atingir, no período 1977-79 (*), que pode tomar-se como representativo do “modelo económico adoptado antes da adesão ao Euro”.



1. Identifica as políticas utilizadas no quadro do Programa de Estabilização Económica.
2. Indica duas medidas de política económica associadas a cada a uma das políticas acima identificadas.
3. Identifica os objectivos prosseguidos pelo Programa de Estabilização Económica.
4. Como os objectivos a atingir pelo Governo hoje continuam a ser os mesmos, mas dispõe de menos políticas ao seu alcance, comenta o grau de dificuldade das suas tarefas e a falta de interesse dos cidadãos pela política.



(*) Portugal já recorreu ao auxílio do FMI três vezes em pouco mais de três décadas: 1977, 1983 e 2011 (Jornal de Notícias).

Desequilíbrios ... e o BCE?